Olá pessoal do blog, hoje falaremos da diferença na música litúrgica, música de movimento e música pastoral. A intenção deste diálogo não é criticar as especialidades das músicas de movimento, jamais, reconheçamos que cada qual tem o direito (a liberdade) de expressar sua fé.
O assunto é delicado por isso instigante, já participei da Renovação Carismática e por tal motivo atrevo-me a falar desta temática. No movimento a música cumpre um papel predominante que é o de tocar nas pessoas (sensibilidade), muita delas são bonitas, mas a diferença se encontra na letra e no objetivo onde há predominância do eu – lírico e Deus nosso parceiro é tratado como no antigo testamento (lá no céu), o intocável.
Outra vertente é a música litúrgica que adota o pronome “nós” em vez de “eu” e estabelece uma relação bem íntima com o Jesus que é/está sempre conosco.
A música pastoral chega a ser ainda mais pé no chão do que a litúrgica, pois, a litúrgica representa a igreja, já a pastoral parte da comunidade, das pastorais e se torna comum a todos pela realidade dos grupos, por sua identidade.
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